Lusitanos Profundos 16 – Deep Lusitans 16

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© Luís Filipe Catarino – Barrancos, Portugal, 3/5/2010

Uma pele de cobra seca e esburacada: pode ser esta a metáfora para a estrada que conduz a Barrancos. Longe, isolados, os barranquenhos desenvolveram uma cultura,uma maneira de viver e até um dialecto  que os torna únicos entre nós, portugueses. Ali se inicia um triângulo com vértices em Portugal, Extremadura e Andaluzia, onde sempre houve cruzamentos, especialmente de fronteira.

Nas palavras do Presidente da República: “Barrancos não é onde Portugal acaba, mas sim onde Portugal começa”. E o nascer-do-sol está lá todos os dias a prová-lo.