© LuÃs Filipe Catarino, 798 Art District, Palácio de Verão e Cidade OlÃmpica, Pequim – 5/8/2010
O última dia em Pequim foi o mais lucrativo em termos de visitas. O sol voltou à cidade (na realidade foi a primeira vez que vimos o céu azul de Pequim sem a camada nublada que o protegeu durante praticamente toda a semana) e, num só dia, conseguimos “despachar” três atracções turÃsticas. A bússola viajante dirige-se agora para o interior da China e dentro de cerca de três horas embarcamos de comboio rumo a Datong, numa viagem que se espera de seis horas.
Sobre estes cinco dias em Pequim há a sensação de que ficaram muitas coisas por fazer. No entanto, a cidade não é tão interessante assim e, por isso, não há lamentos por não ficarmos mais dias. Por aquilo que observámos, Pequim é uma metrópole incaracterÃstica, onde os prédios altos “ocidentais” estão a tomar o lugar dos charmosos e tÃpicos hutongs. Uma pena! Pelos dois ou três hutongs em que caminhámos, as ruas estavam sempre limpas e arrumadas, prontas para receber turistas de qualquer parte do mundo. Mas se os hutongs estão a desaparecer, há cada vez mais distritos de arte a nascer em Pequim. Ontem visitámos o mais afamado de todos: o 798. A modernidade que assalta a cidade todos os dias também cresce a olhos vistos aqui e estas galerias de arte, na sua grande maioria contemporâneas, competem com qualquer mostra artÃstica de Londres ou Nova Iorque.
Antes do distrito da arte, estivemos no Palácio de Verão dos imperadores chineses, já fora do centro de Pequim. Este palácio é um dos mais procurados em toda a China e, diariamente, recebe milhares de visitantes, na sua grande maioria chineses. A beleza do recanto estival dos imperadores é inegável e só vem constatar, mais uma vez, que como qualquer monarca, os antigos governantes deste imenso paÃs tratavam-se muito bem. O único senão são mesmo as enchentes de chineses que circulam pelo espaço e que obstruem uma apreciação mais serena deste retiro privilegiado à s portas de Pequim.
Olha a minha afilhada, que lindinha de tranças! A viagem deve estar a ser fantástica a avaliar pelas fotos do menino Catarino e, claro, pela prosa à altura da noivinha. Divirtam-se muito, meus queridos! E já sabem: no regresso queremos sessão de projecção com lanche à mistura 😉 Beijo grande! Caty e André
Vão a Hong Kong e Macau?
Vamos sim senhor cunhado. Mais para o final da viagem. Queres Ray Ban? 🙂